Sinjutra apresenta papel e importância do sindicato a novos servidores do TRT-PR

Ao serem questionadas sobre quais motivos as levaram a prestar o concurso para o TRT-PR, pelos menos duas novas servidoras, empossadas na última quinta-feira (11), responderam: “pela possibilidade de ter acesso a um cargo público, com estabilidade e boa remuneração”.

Nem sempre foi assim e se engana quem pensa que isso está posto, que é uma realidade imutável, a boa remuneração e estabilidade. Para que o serviço público e os servidores sejam reconhecidos e valorizados, ou até mesmo para que direitos sejam mantidos, existe empenho, negociação, luta e pressão. Foi nesse sentido, para mostrar o papel e a importância nas lutas e conquistas da categoria, que o Sinjutra preparou a apresentação sobre o sindicato, explicando também sua trajetória, estrutura e, sobretudo, apontando para a necessidade de se filiar.

A posse e a ambientação, que ocorreram na quinta e sexta-feira (12), também contaram com a atuação do sindicato. O Sinjutra manteve contato frequente, quase diário, com a Segesp (Secretaria de Gestão de Pessoas) para saber a respeito do andamento e solicitar informações de como e quando isso aconteceria. Do processo da ambientação participou ativamente, sugerindo o acolhimento à administração e elaborando em conjunto com as secretarias o roteiro de apresentações, levando em conta as principais dúvidas deste início.

Aos que iniciam agora no serviço público, o coordenador do sindicato, Miguel Szollosi, disse que há um elo que mantém tudo ligado no Tribunal do Trabalho da 9ª Região, e este elo é o servidor. É a partir deste centro que o sindicato atua, na defesa de melhores condições de trabalho para o servidor. Seja no diálogo com a administração do tribunal, de temas que envolvem o dia a dia no ambiente de trabalho, seja em atuações mais amplas, como a defesa da carreira, nas lutas por aprovação de cargos e salários.

No TRT-PR, o Sinjutra participa de comitês como o de Governança e Estratégia, de Prevenção de Assédio, Orçamentários, de Priorização de 1º Grau, entre outros.

Na defesa dos interesses dos servidores, também há representantes nos conselhos de tribunais superiores, como o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e o CSJT (Conselho Superior da Justiça do Trabalho), informou o coordenador Renato. Neste caso, são membros da Fenajufe (Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União), entidade de abrangência nacional da qual o Sinjutra é filiado.

 “Quem luta por nós somos nós mesmos”, destacou Renato. “Somos a única carreira que precisa de atuação em todos os poderes para conseguir, por exemplo, aprovação de um plano de cargos e salários e isso exige amplo trabalho”, afirmou, exemplificando como a atuação é abrangente e permanente.

O processo de posse e ambientação ocorre em partes. A próxima será nesta quarta-feira (17). Mais dois momentos ainda são esperados, em 25 de maio e em 1º de junho. O Sinjutra estará presente em todas as ocasiões.

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