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Categoria participa de twittaço e #ReformaFake ganha força e visibilidade contra a reforma administrativa

Há 4 anos


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Fenajufe integrou a mobilização que teve mais de 36 mil tweets disparados contra a proposta que ataca os servidores

Trabalhadores e entidades representativas do serviço público participaram, na noite da quinta-feira (17), do twittaço chamado pela Frente Parlamentar em Defesa do Serviço Público contra a proposta da reforma administrativa.

A Fenajufe integrou a mobilização virtual e, em conjunto com milhares de pessoas e organizações, fez com que a #ReformaFake ganhasse visibilidade, sendo a primeira colocada entre os temas mais comentados da rede social.

Foram mais de 36 mil tweets disparados em pouco mais de uma hora de movimentação virtual contra a PEC 32/2020, seus ataques aos servidores e prejuízos à sociedade.

Frases compartilhadas pela Fenajufe como “A reforma administrativa não reduz a despesa pública, não diminui impostos e taxas públicas”, “A reforma administrativa foi concebida para acabar com o serviço público, punir os atuais servidores e submeter os futuros a regras que prejudicam a população” e “Concurso público garante isonomia! Rachadinha garante interesses e acordos políticos!” estiveram entre as mais comentadas e replicadas pelos participantes.

“Este é apenas um dos caminhos para conseguirmos chamar a atenção dos parlamentares sobre essa nefasta proposta, cujo único objetivo é acabar com o serviço público de qualidade para atender interesses políticos”, afirma o coordenador de Imprensa e Comunicação Isaac Lima.

O coordenador Ranulfo Filho reforça que a medida atingirá servidores e a sociedade, “pois acaba com serviços básicos e de qualidade para o cidadão, além de retirar inúmeros direitos que garantem um serviço público idôneo”.

A Fenajufe diz NÃO à reforma administrativa e conclama servidores e servidoras do Poder Judiciário da União e MPU à mobilização! “Este é o momento de união para que tenhamos mais força contra essa destruição que atingirá não só a categoria, mas toda a sociedade que sofrerá com a má qualidade dos serviços ofertados”, finaliza a coordenadora Lucena Pacheco.